Se as “palavras” só remetem às “coisas” na medida em que assinalam igualmente sua ausência, tanto mais os signos escritos, essas cópias de cópias como diz Platão, são, poderíamos dizer deste modo, o rastro de uma ausência dupla: da palavra pronunciada do fonema) e da presença do objeto real que ele significa.
Jeanne Marie Gagnebin[1]
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